segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Comporte-se
Ao se relacionar lembre-se que não somos todos iguais
"Tenho visto repetidas vezes pessoas que se magoam umas às outras só porque partem do princípio que todos têm a mesma forma de pensar e encarar a vida"
Lícia Egger Moellwald
Por mais banal que isso possa parecer, a maioria de nós esquecem das diferenças de personalidade, pontos de vistas e crenças quando se relacionam com outras pessoas.
As sogras, por exemplo, costumam ter “certezas” sobre qual seria a melhor conduta para as suas noras e o mesmo pode-se dizer para os pais em relação aos filhos.
A avaliação dos funcionários sobre seus chefes raramente é boa, uma vez que estes, por princípio, desconhecem a dureza da vida de quem recebe ordens.
Com os nossos amigos, que quase sempre erram, costumamos ser mais generosos ao não enchergarmos a extensão dos seus pecados.
Agora, com os parceiros só existe uma possibilidade, a perfeição que acreditamos. Nada menos do que a nossa visão da perfeição.
Torna-se intrigante imaginar, como é que pensando e agindo de forma tão diferente um dos outros conseguimos, ainda assim, conviver com certa harmonia.
Mas será que os relacionamentos cordiais não sejam justamente frutos das nossas diferenças. Até porque a igualdade, nestas questões, tornaria a vivência humana uma chatice.
Para conviver bem é preciso mais do que aceitar o destino nas nossas relações, é necessário entender, ponderar e assumir essas diferenças.
Ao compreender que, mesmo vivendo num mesmo ambiente, somos influenciados por fatores diversos e para os quais, o peso dos acontecimentos é de cada um, já ajuda muito.
Acreditar que podemos fazer e querer o outro à nossa imagem e semelhança é imaginar-se com um poder maior do que de fato temos ou podemos.
Pensando nisso, ainda bem, senão cada um seria exatamente o que mãe imaginou, o que parceiro queria, o que os filhos gostariam, o que o chefe espera e a pessoa mesmo, seria quem?
"Tenho visto repetidas vezes pessoas que se magoam umas às outras só porque partem do princípio que todos têm a mesma forma de pensar e encarar a vida"
Lícia Egger Moellwald
Por mais banal que isso possa parecer, a maioria de nós esquecem das diferenças de personalidade, pontos de vistas e crenças quando se relacionam com outras pessoas.
As sogras, por exemplo, costumam ter “certezas” sobre qual seria a melhor conduta para as suas noras e o mesmo pode-se dizer para os pais em relação aos filhos.
A avaliação dos funcionários sobre seus chefes raramente é boa, uma vez que estes, por princípio, desconhecem a dureza da vida de quem recebe ordens.
Com os nossos amigos, que quase sempre erram, costumamos ser mais generosos ao não enchergarmos a extensão dos seus pecados.
Agora, com os parceiros só existe uma possibilidade, a perfeição que acreditamos. Nada menos do que a nossa visão da perfeição.
Torna-se intrigante imaginar, como é que pensando e agindo de forma tão diferente um dos outros conseguimos, ainda assim, conviver com certa harmonia.
Mas será que os relacionamentos cordiais não sejam justamente frutos das nossas diferenças. Até porque a igualdade, nestas questões, tornaria a vivência humana uma chatice.
Para conviver bem é preciso mais do que aceitar o destino nas nossas relações, é necessário entender, ponderar e assumir essas diferenças.
Ao compreender que, mesmo vivendo num mesmo ambiente, somos influenciados por fatores diversos e para os quais, o peso dos acontecimentos é de cada um, já ajuda muito.
Acreditar que podemos fazer e querer o outro à nossa imagem e semelhança é imaginar-se com um poder maior do que de fato temos ou podemos.
Pensando nisso, ainda bem, senão cada um seria exatamente o que mãe imaginou, o que parceiro queria, o que os filhos gostariam, o que o chefe espera e a pessoa mesmo, seria quem?
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